domingo, 5 de janeiro de 2014

Curitiba, a velha


Pessoas
As imagens e informações aqui postadas foram retiradas da Internet.
No final desta apresento os sites de onde foram retiradas para os devidos créditos.
Aos responsáveis diretos, nossos agradecimentos.
Boa viagem ao passado...

Carroça que fazia entrega de gelo e cervejas da Cervejaria Atlântica, em 1925




Vista de Curitiba feita do Alto do São Francisco, com a Rua Ébano Pereira em destaque. Foto do final de 1928

Região do Passeio Público, região de Várzea do Rio Belém. Final do séc XIX
Estação de Bondes na Praça Tiradentes. 1948

Abertura da Av Sete de Setembro. 1949

Cruzamento das ruas Monsenhor Celso x XV de Novembro. 1947
Área da Praça Afonso Botelho, com o Rio Água Verde sendo canalizado. 1940

Vista aérea da Avenida Vicente Machado e da rua Comendador Araújo. 1948

O Largo da Ordem em fotografia de 1908. Aparecem um poço de água potável, um quiosque e a sarjeta, no meio da Rua José Bonifácio, para escoamento da água das chuvas



A Rua Ébano Pereira, uma homenagem ao instalador da Vila de Curitiba. Em fotografia feita em 1905. A visão atual seria da Rua XV para o Alto São Francisco

Aspecto de Curitiba feito do Alto da Bela Vista, em 1901, por F. Langer. A rua que aparece em primeiro plano é o final da atual Emiliano Perneta

Adolph Volk gravou essa vista parcial do Alto da Glória em direção ao sul de Curitiba, em 1893. O prédio que aparece em destaque no segundo plano é o da atual Câmara de Vereadores, quando ainda em construção

Em 1880 o fotógrafo José Durski, de Sorocaba, fez esse flagrante da Rua Fechada, atual José Bonifácio

Outra foto de 1870 mostra a Rua das Flores, a principal de Curitiba. O espaço fotografado está compreendido hoje entre as ruas Monsenhor Celso e Barão do Rio Branco

Em 1870, o fotógrafo fixou essa vista parcial de Curitiba. Em primeiro plano, a capoeira onde hoje se localiza a Praça Carlos Gomes. Na margem do Rio do Ivo, vemos uma lavadeira e algumas pessoas. Ao fundo a antiga Igreja Matriz, na atual Praça Tiradentes

O Passeio Público desde a sua fundação, em maio de 1886, teve seu lago formado pelas águas do Rio Belém, que se tornaram poluídas pelos dejetos químicos lançados pelo curtume que existia no atual Parque São Lourenço. Hoje, o lago recebe água de poços artesianos. Foto de 1947 

Outro local de lazer para o curitibano, nas décadas de 1930 e 40, era o Tanque do Bacacheri, onde existia um balneário com trampolim e cabines para vestiários. Até hoje é formado pelo Rio Bacacheri, afluente do Rio Atuba. Foto de 1937 

Esquina das ruas Carneiro Lobo e Silva Jardim. O Rio d’Água Verde é canalizado para permitir o calçamento das ruas. Foto feita em dezembro de 1941 

A Cascatinha do Rio Uvu era atração que reunia banhistas e aficionados em piqueniques. Atualmente, engrossa o caudal poluído de Curitiba. Foto de 1928 

Outubro de 1911: a enchente dos rios do Ivo e Belém atinge a Rua João Negrão. Foto tirada do alto da Ponte Preta 

Por ocasião da Copa do Mundo de 1950, o Rio Belém, em frente do Estádio do Ferroviário, recebe uma limpeza. Toalete com pretensão de esconder a já notável poluição 

Obras do desvio do Rio do Ivo para o canal de vazão, na Praça Carlos Gomes. Em foto de 23 de abril de 1993 

Rua Barão do Rio Branco esquina com José Loureiro, durante uma enchente do Rio do Ivo em 11 de fevereiro de 1947. O terreno que aparece à direita foi a causa do desvio do rio em 1992 

Enchente causada pelo Rio do Ivo na Avenida Luiz Xavier, em janeiro de 1997 

Obras feitas na Avenida Vicente Machado, na gestão de Rafael Greca, na tentativa de conter as enchentes do Rio do Ivo 

Praça Tiradentes em 1934, com obras para a instalação da Estação de bondes de onde partiriam os mesmos para os mais diversos bairros da cidade

Bonde Birney, fabricado nos Estados Unidos, dirigindo-se ao ponto final do Seminário, em 1940

Bonde de mulas circulando pela Rua XV esquina com atual Monsenhor Celso, em novembro de 1911

Estação de bondes na Praça Tiradentes, em 1939. O bonde que aparece teve a sua carroceria criada e construída em Curitiba

Bonde vindo pela Rua Barão do Rio Branco, em frente do prédio do antigo Clube Curitibano, em 1931

Bondes Nivelle, fabricados na Bélgica, foram os primeiros elétricos de Curitiba. Foto da Rua XV de Novembro, em 1925

Vista parcial da Praça Tiradentes em direção ao Leste de Curitiba. Foto de 1940

Alto da Rua XV de Novembro esquina com Ubaldino do Amaral, em direção ao centro da cidade. Foto de 1940

Abertura da Rua XV de Novembro, ex-Rua São Paulo, em direção ao atual Alto da Caixa D’Água. Foto de 1940

Rua Cruz Machado esquina com Dr. Murici. Em construção o prédio mais estreito de Curitiba, em 1940

Escritório central da Cia. Força e Luz na Rua Monsenhor Celso, em 1940


Vista da Praça Tiradentes e Rua Marechal Floriano com bonde, em 1940


Avenida João Pessoa, atual Luiz Xavier, em 1940, com ônibus da Cia Força e Luz


Avenida Vicente Machado no cruzamento com a Visconde de Nácar em 2007

Avenida Vicente Machado no cruzamento com a Visconde de Nácar em 1939

Avenida Vicente Machado no cruzamento com a Visconde de Nácar em 1937

Duas fotos da Universidade do Paraná. Na de cima vemos o prédio quando foram construídas as alas laterais, em 1927. Na de baixo, feita em 1946, temos a fachada iluminada em regozijo à Federalização

Partida da Estação de Curitiba das tropas do Regimento de Segurança com destino a União da Vitória, em 26 de setembro de 1912
No dia 15 de outubro de 1912, João Gualberto saía com suas tropas de União da Vitória rumo a Palmas

O caixão com o corpo de João Gualberto chega ao Quartel do Tiro Rio Branco, onde seria velado. Foto do dia 6 de novembro de 1912.(O Quartel do Tiro R. Branco estava no local onde hoje se encontra o Banco do Brasil, ao fundo vemos parte da Rua Dr. Murici)
O acompanhamento fúnebre com o caixão de João Gualberto passa pela Rua XV de Novembro, em 6/11/1912

Foto do coronel João Gualberto

O corpo de João Gualberto, tombado nos campos do Irany em 22 de outubro, chega na Estação de Curitiba no dia 6 de novembro de 1912, às três horas da tarde

Medalha comemorativa da Exposição do Centenário, 1953.


Portal da entrada da Exposição Mundial do Café no Centenário do Paraná, em 1853. Hoje no local está posicionado o portão de entrada do Colégio Militar de Curitiba


Portal da entrada da Exposição Mundial do Café no Centenário do Paraná, em 1853. Hoje no local está posicionado o portão de entrada do Colégio Militar de Curitiba
Alameda da entrada da Exposição do Café, festejando o Centenário do Paraná, 1953.
Símbolo da Exposição: um gigantesco grão de café, tendo um mastro com as bandeiras referentes à Exposição Mundial do Café

Pavilhão central decorado com figuras do Poty, Centenário do Paraná, 1953.
Vista parcial dos pavilhões da Exposição do Centenário, 1953.
Arte demonstrando o uso do solo na plantação dos cafezais, 1953.


Desfile de ciclistas na Rua XV de Novembro esquina com a Rua Dr. Murici, na Semana da Pátria de 1939
Primeira parte construída da Universidade do Paraná, símbolo da cidade de Curitiba. Foto de 1918
 
Motociclistas reunidos na Bairro Juvevê em 1939.
Era difícil o acesso às praias, as familias se divertiam no Rio Iguaçu, em 1930.
Festividades na Rua XV de Novembro, em 1937.
O automóvel, símbolo de status social. Julio Hoffman e família nos arredores de Curitiba, na década de 1920.
Passeio na Estrada da Graciosa, com mulheres ao volante, em 1927.
Capela de São Francisco, em 1910. Fazia parte das conhecidas ruínas da igreja inacabada. Foi demolida entre 1912-14
Cervejaria Cruzeiro no bairro do Batel, década de 1920.
Fotografia da antiga Cervejaria Atlântica, onde hoje está instalada a Brahma. Suas fornalhas queimavam tanta lenha quanto as locomotivas da Estrada de Ferro Curitiba-Paranaguá

Um caminhão Nasch, carregado com a chamada lenha de metro, destinada a alguma fábrica para ser usada como combustível, na década de 1950. Na época, tanto os automóveis como os caminhões eram importados
A foto é da colônia Senador Correia, entre Guarapuava e Apucarana, em 1919.
Carroção colonial tracionado por oito animais (cavalos e mulas), que transportava as mercadorias no começo e em meados do século passado. Incluindo no transporte as chamadas carradas de lenha de metro, assim denominadas por não serem picadas em pequenas achas

3 comentários:

  1. fui interno no ano de 1964 de um colegio que ficava no bairro portão ,saberia me dizer o que tem no local hoje

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  2. no ano de 1964 fui interno em colegio no bairro portão ,saberia me dizer o que tem hoje no local

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