domingo, 27 de julho de 2014

QUATRO BARRAS - PARANÁ

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Séculos XVI e XVII

Quando o Brasil foi oficialmente descoberto, em 22 de abril de 1500 por Pedro Álvares Cabral, a região onde hoje se localiza Quatro Barras era dominada pela exuberância e beleza da vegetação da Mata Atlântica em sua parte mais próxima do litoral: por campos e pela Floresta de Araucária em suas porções mais altas. Seu atual território era constantemente visitado pelos índios guaranis que percorriam caminhos entre o litoral e o planato em busca de caça e pesca.

Este é o mais antigo mapa do Estado do Paraná. Sua confecção é  de 1653. Na parte de cima, o Caminho de Queretiba (ao lado da  letra R) é o atual Caminho do Itupava. A letra V indica novas  povoações, podendo ser a Borda do Campo uma delas.
As notícias dos primeiros desbravadores europeus surgem no século XVII. É o período dos bandeirantes, homens que, partindo do litoral, mergulhavam pelo interior do Brasil para caçar índios, buscar pedras preciosas e desbravar terras ainda desconhecidas. Por volta de 1640, uma dessas bandeiradas, liderada por Raposo Tavares chegou ao litoral do Paraná. Na busca por ouro, os bandeirantes utilizavam uma antiga trilha, feita pelos índios tupi-guaranis, que tempos depois seria chamada de Caminho do Itupava. Após enfrentarem a serra, fundaram o arraial da Borda do Campo, hoje um distrito de Quatro Barras.
Já há relatos da passagem de Baltazar Carrasco dos reis, um dos primeiros moradores de Curitiba pela região de Quatro Barras em 1648. Vindo do litoral, pelo caminho do Itupava, ele teria pernoitado em um dos pontos de pouso da Borda do Campo, comprovando a exist~encia de moradores na região. Eram poucas pessoas, que viviam de maneira muito simples, seu sustento vinha da mineração, da lavoura e da criação de gado.


Século XVIII

Em 1710, um grupo de jesuítas instala-se na Borda do Campo. Esse grupo chega para catequizar os índios e trabalhar na exploração da erva-mate. O desejo de encontrar ouro e outras pedras preciosas, que atraiu os primeiros desbravadores, havia se transformado numa dura realidade. O transporte era difícil, a comida escassa e a riqueza um sonho distante. Como alternativa, muitos começaram a criação de gado e a desenvolver pequenas plantações que pudessem garantir, ao menos, alimento para família. Suas casas eram construídas com madeira, barro, taquara ou pedras, retirados da própria região.

Dessa união de fazendas e fazendeiros, foram surgindo os primeiros arraiais ou povoados, como a Borda do Campo. Ali, os moradores se encontravam, trocavam ou vendiam o gado e as frutas e verduras que cultivavam. O pequeno arraial também servia como ponto de parada para os tropeiros, homens que faziam o comércio de alimentos e outros produtos entre o litoral, onde quase tudo chegava de navio, e o planalto de Curitiba, que lentamente ia sendo povoado.

A viagem, que levava dias, ainda era feita pelo Caminho do Itupava. O trajeto era difícil e perigoso. Os próprios viajantes que seguiam com suas mulas, a cada viajem tentavam colocar com suas próprias mãos uma ou outra pedra que facilitasse a caminhada.


Somente em 1770 e 1772, quando o caminho foi utilizado para transportar as armas e os canhões, que seriam utilizados na conquista de Guarapuava e Tibagi, é que o governo realizou algumas obras de melhoria e alterações nesse trajeto.
No final do século XVIII, a região de Quatro Barras vai se destacando com duas atividades que predominarão a economia do Paraná no século XIX: a exploração da erva-mate e da madeira.


Século XIX

Com o aumento da produção e da exportação da erva-mate e da madeira paranaense, tornou-se urgente a criação de uma estrada que levasse a produção até o litoral, para que fosse embarcada em navios e depois seguisse para a Europa. A solução apontada foi o antigo Caminho da Graciosa, que entre 1854 e 1873, passou por obras de alargamento e pavimentação, até ser transformada na Estrada da Graciosa, a primeira estrada carroçável do Paraná.
Já em 1874, passa a funcionar junto a ela a Companhia Florestal Paranaense, a primeira serraria a vapor do Paraná. Nascia para explorar os imensos pinheirais da região e produzir barricas para armazenamento de erva-mate para exportação. Além dela, também na região da Estrada da Graciosa, surgiram outras serrarias e povoados, como o Rio do Meio, em 1880, e Maria José, em 1886, formados por imigrantes italianos.

O progresso foi tanto que, em 1990, levou o historiados Rocha Pombo a afirmar: “da Borda do Campo a Curitiba,(cerca de 30 quilômetros) formou-se uma verdadeira rua”.

Já com uma boa estrada e acesso entre o litoral e o planalto, em 1880 o Paraná recebe a visita de Dom Pedro II, durante sua jornada até Curitiba. Ele pasou uma noite hospedado em uma estalagem no Rio do Meio, visita a Companhia Florestal, já desativada, e busca descanso em um pinheiro que lhe chamara a atenção. Em seu diário ele descreve um pouco do que era a vida de Quatro Barras e do Paraná daquela época: “Às 6h35, cheguei à casa do Rio do Meio, onde dormi. Que diferença de temperatura, o céu parecia prometer geada. No caminho de Antonina até aqui encontrei talvez 50 a 60 carros, como os dos alemães de Petrópolis, conduzindo principal ou mesmo exclusivamente surrões de barricas de mate”.

A foto acima revela como era o transporte na Estrada da Graciosa em 1873.
Seguindo o traçado da Graciosa, a região seguia rumo ao século XX.

Nesta época, algumas famílias que se tornaram tradicionais na cidade já aparecem na lista de votantes, no censos organizados pelo Governo Imperial ou em cartas enviadas aos governantes que pediam melhorias para a região. Dentre elas estão as famílias: Borba, Cordeiro, Alves Cordeiro, Biss, Canestrano, Castanharo, Perine, Kern, Alves dos Santos, Mendes, Chueda, Rouxinol, Pires, Chagas, Araújo, Ferreira, Santos, Mattoso, Procópio, Andreatta, Adamoski, Alberti, Baron, Berton, Casagrande, Callegari, Canestraro, Castagnaro, Coradin, Crosetta, Dallazuana, Favaro, Ferrarini, Furlan, Guidolin, Knap, Lanzoni, Lazzaroto, Milani, Malenda, Mocelin, Mori, Moro, Perini, Pilloto, Sartori, Schena, Sbrissia, Strapasson, Simioni, Strapazon, Trevisan, Zanneti, Zem, Walach e outras.

A maior parte dessas famílias vvia da agricultura, outros da exploração da madeira como os Creplive que passaram a fabricar barricas para conservar a erva-mate.

Isso vinha de encontrocom o que solicitava o governador da época, Lamenha Lins, ao apresentar um relatório à Assembléia Legislativa, em 15 de fevereiro de 1876. Dizia ele: “O mau aspecto que apresenta o mate em sacos de couros (surrões) causa má impressão ao europeu que vê pela primeira vez tão rude e repugnante fardo e não pode deixar de associá-lo à matéria que nele se contém. Caixas de pinho forradas de chumbo ou de lata, como as de chá da Índia, pacotes bem feitos, como já se fazem, deverão ser os invólucros preferidos para a exportação desse produto, que queremos universalizar.”

Devido à grande quantidade de pinheiros em Quatro Barras, essa indústria movimentou bastante a economia da região. A devastação de pinheiros foi tanta que em 1º de dezembro de 1900 um decreto estabelecia multas severas para a exploração de madeira destinada à indústria de barricas para o transporte de erva-mate.

Na tela em óleo sobre fibra, o pintor José Demeterco apresenta sua visão sobre a parada de Dom Pedro II junto a um pinheiro, na  Estrada da Graciosa. Em 2010 o município comemorou os 130 anos da passagem de Dom Pedro II.

Século XX – do início aos anos 20


O século XX inicia-se com a colônia Maria José contando com uma capela própria. A extração de madeira e a nascente indústria de brita movimentam a economia da região.


Com o grande movimento na Estrada da Graciosa, como se vê na foto acima, casas e fazendas foram surgindo ao seu redor. Exemplo  disso é a casa da Família Garbers, construída no início do século XX.
Nessa época, Quatro Barras ainda é um distrito do município de Campina Grande.

Em 1916, o historiador Ermelino Leão, ao descrever Campina Grande, deixa claro a sua admiração pelo distrito.
Diz ele: ”O município de Campina Grande está dividido em três distritos policiais: Campina Grande, Capivari Grande e Quatro Barras. Existem vários povoados, sendo o mais importante o de Quatro Barras, à margem da Estrada da Graciosa, ligado à capital por telefone”.

Apesar da admiração do historiador, e do crescimento, em 29 de março de 1919, o Governo do Estado dissolve, entre outros, o distrito de Quatro Barras.
Em 1920, o recenseamento escolar indica que o Rio do Meio possui 77 crianças e 23 estabelecimentos rurais. Já em 1922, o distrito de Quatro Barras volta a existir e é criada a capela São Pedro. Dois anos depois, em 1924, o serviço de correios já atende a região. Em 1929, já está abençoada a nova capela de São João na Borda do Campo.


Anos 30
Em 1930 a Campininha já possui uma capela dedicada ao Senhor Bom Jesus de Iguape. No mesmo ano a região já conta com um posto de gasolina de propriedade de João Creplive Sobrinho. O posto funcionava com apenas uma bomba manual.

Apesar dos primeiros veículos já cruzarem algumas ruas de cidades paranaenses, muitas delas eram pavimentadas com pedras tiradas de Quatro Barras, cujo território continuava sendo parada obrigatória para algumas diligências que ainda subiam e desciam a serra.

As famílias, em sua maioria, viviam em chácaras, tomando água do poço, lavando as roupas junto aos córregos e rios, e tendo um profundo contato com a natureza que as cercava. Muitas complementavam sua renda com lavoura, hortas e criações próprias de gado, porcos e galinhas.

A década termina com a extinção, em 1º de janeiro de 1939, do município de Campina Grande. Com isso, o distrito de Quatro Barras passa a ficar sob a administração de Piraquara.

Nas fotos, pose dos trabalhadores da indústria da erva-mate ao lado de um caminhão carregado de barricas e a Igreja de São Sebastião  ainda em construção no ano de 1938.

Anos 40

No início da década de 1940 Quatro Barras vive na rotina de seus moradores e seus reflexos da 2ª Guerra Mundial. Como nas grandes cidades, alguns sofreram com a escassez de alimentos.. Em famílias como Betinardi, Andreatta e Canestraro o impacto foi mais duro. Nela, maridos, pais ou filhos partiram para o campo de batalha.
Nessa época a ligação com Curitiba ainda era feita pela Estrada da Graciosa e pelo entroncamento por Piraquara. Eram ainda vias não pavimentadas para aqueles que buscavam alternativas de lazer na capital. Em 30 de agosto de 1947 foi fundado o Apostolado da Oração do Sagrado Coração de Jesus de Quatro Barras.

Ponte sobre o Rio Taquari, nos anos 40


Execução de melhorias na Estrada da Graciosa, nos anos 40



Anos 50
A nova década inicia-se com muitas novidades. Em 1950, um grupo deu início a uma atividade que se tornaria tradição paranaense: a subida do Morro do Anhangava no dia 1º de maio. Pouco tempo depois, alguns moradores já passavam a contar com o serviço de energia elétrica. Em 1953, um novo decreto renova a divisão judiciária do Paraná, e assim, Quatro Barras passa a ficar subordinada ao município de Timbu, que nascia em substituição a Campina Grande. No início de 1957, o padre Gustavo Dijanpietro, contando com a colaboração da população, construiu no pico do Anhangava uma capelinha dedicada à Nossa Senhora da Paz.
Pouco tempo depois, em 7 de setembro, o trecho da Estrada da Graciosa conhecido como Volta Grande, um dos mais difíceis durante a construção da estrada, também ganha uma capela, esta em louvor ao Anjo da Guarda. Além de um ato de fé, é uma homenagem a alguns trabalhadores que faleceram no local.

Procissão religiosa na Colônia Maria José nos anos 50.

Anos 60

O ano de 1961 chegou como um marco na história do então distrito de Timbu. Pela lei estadual nº4.358, do dia 25 de janeiro, novos municípios foram criados no Paraná, dentre eles o de Quatro Barras. Era uma nova cidade brasileira que surgia. Era um sonho que se realizava. Era um merecido prêmio a um dos povoados que mais crescia nos arredores da capital Curitiba.

Em 9 de fevereiro, em uma sessão solene realizada na Câmara Municipal, acontecia oficialmente a sua instalação político-administrativa.

Em 8 de outubro de 1961, era eleito com 540 votos, Aníbal Borba Cordeiro, primeiro prefeito de Quatro Barras. Sua posse aconteceu no dia 9 de novembro.

Depois de criada a estrutura política, chegou a vez da criação da estrutura religiosa. E assim, em 20 de janeiro de 1965, um decreto expedido pela Cúria Metropolitana de Curitiba definia os limites e estabelecia a edificação da Paróquia de São Sebastião de Quatro Barras.

Na foto, posse dos primei-  ros vereadores eleitos no  município

Anos 70
Com o município formado, os serviços públicos começaram a chegar mais rapidamente. Em 1970, a cidade ganha um novo posto telefônico e, em algumas casas, já há linhas próprias. Em 9 de junho de 1972, era desapropriada uma área de 1.260m² para a instalação do reservatório de água do município. Em 5 de novembro era fundada a Igreja Batista de Quatro Barras, e em março de 1973, a Colônia Maria José passa a fazer parte do quadro urbano da cidade.

Avenida de acesso a Quatro Barras nos anos 70.
No início de 1974, através de um convênio com a sanepar, Quatro Barras passa a contar com serviços de tratamento de água e esgoto. As ações continuavam buscando organização do município que nascia. Em novembro de  1974, o Imposto Territorial Urbano é instituído. Até o final da década as ações dos administradores públicos buscavam disciplinar o arruamento na cidade e os novos loteamentos e construções que surgiam.

A principal atividade econômica até a metade da década de 70 vinha das pedreiras, o que garantia mais da metade dos empregos na cidade. Com a abertura da BR-116, muitos moradores se tornaram caminhoneiros. No final da década, inicia-se a industrialização.

Anos 80

Corria o ano de 1982, quando a Copel começou a executar obras de extensão das redes de energia elétrica por todo o território quatrobarrense. Era a iluminação pública que chegava a locais que antes viviam às escuras.

Além das obras de infraestrutura, também surgiam as de lazer. Em 6 de dezembro de 1984 é inaugurado o estádio de futebol Osni Antônio da Silva, um ponto de encontro para vários times de futebol amador existentes na cidade. Com boa parte do seu território dominada por belíssimas áreas verdes e formações montanhosas, na segunda metade da década de 80 já se começa a falar sobre aproveitamento do potencial turístico na região. Um dos frutos disso é o início de estudos para construção de uma rampa para saltos de asa-delta no pico do Morro do Anhangava.
Em 22 de outubro de 1984 é criada a Área Especial de Interesse Turístico do Marumbi, abrangendo, entre outros municípios, a parte leste de Quatro Barras.



Desfile durante as comemorações dos 25 anos de Quatro Barras.


Anos 90


Nas fotos aéreas, a instalação de novas empresas na cidade e as obras de construção do contorno leste na BR-116.

Quatro Barras chega a 1991 com 10.007 habitantes. Aproveitando-se da boa localização em relação ao porto de Paranaguá, da proximidade com a capital, da fácil ligação com o restante do país, através da BR-116, e do polo automotivo de Curitiba, indústrias nacionais e estrangeiras passam a instalar-se na região. Os jornais da época noticiavam o crescimento com entusiasmo. Falava-se na cidade da pedra e do progresso.

Em 1996, com uma área de 11.536 há, foi criada a Área de Proteção Ambiental da Bacia do Rio Irai (APA Irai). Abrangendo os rios Canguiri, Timbu, Cercado e Curralinho e parte dos territórios dos municípios de Colombo, Piraquara, Pinhais, Campina Grande do Sul e oeste de Quatro Barras, ela nasceu com o objetivo de conservar as águas e arredores da represa do Irai. Gestão e educação ambiental passaram a ser uma necessidade. A resposta não demorou a vir. No final da década, Quatro Barras recebeu do Governo do Estado o Prêmio Paraná Ambiental, dedicado às 10 cidades paranaenses que mais se destacaram na preservação do meio ambiente. Era um demonstrativo de como o município se comportaria e que desafios teria no novo milênio que se aproximava.

Século XXI
O Censo de 2000 apontou que Quatro Barras possuía  16.149 habitantes. Se, nas décadas anteriores, o município buscava na atividade industrial recursos para o fortalecimento de sua economia e geração de empregos, neste  início de milênio o desafio era encontrar caminhos e alternativas para transformar em renda grandes áreas de preservação ambiental. A alternativa encontrada foi o aprovei-  tamento de uma indústria não poluidora: a indústria do  turismo. Através do trabalho no regime de parcerias entre os poderes municipal, estadual e federal, os primeiros resultados começaram a aparecer. Em 2007 foi realizada a recuperação do Caminho do Itupava, com a construção de pontes e passarelas que facilitassem o acesso de turistas de todas as idades. Já em 2008, o trajeto original da Estrada da Graciosa começou a receber obras de pavimentação.

A atividade mineradora continuava, o setor de serviços crescia, novas indústrias chegavam e novos equipamentos públicos eram construídos. O crescimento municipal seguia adiante, mas agora com um lema à frente: harmonizar crescimento com respeito ao meio ambiente.


Vista aérea da região central de Quatro Barras em 2006.
 

Outros registros fotográficos históricos:





 

(IGREJA MATRIZ DE COLOMBO, EM 1912)

(PRIMEIROS CARROS DE COLOMBO, SEM DATA)

(RUA XV DE NOVEMBRO - DESFILE DA FESTA DA UVA, SEM DATA)

Colombo







Fotos: Acervo PMC/Departamento de Cultura de Colombo

http://colombopmc.blogspot.com.br/2013/04/fotos-acervo-pmcdepartamento-de-cultura.html
Imagem bucólica da Rua Marechal Floriano esquina com a Rua Iguaçu, em direção ao centro da cidade. Foto de 1947 (Acervo Cid Destefani)
Imagem bucólica da Rua Marechal Floriano esquina com a Rua Iguaçu, em direção ao centro da cidade. Foto de 1947 (Acervo Cid Destefani)
Em 1970, esse era o aspecto da Rua Comendador Araújo esquina com a Presidente Taunay. Entre as mudanças ocorridas está a inversão da mão do tráfego de veículos (Acervo Cid Destefani)
Em 1970, esse era o aspecto da Rua Comendador Araújo esquina com a Presidente Taunay. Entre as mudanças ocorridas está a inversão da mão do tráfego de veículos (Acervo Cid Destefani)
Hoje em dia, o local está irreconhecível. Em primeiro plano, vemos um pé de abóboras justamente na esquina da Rua Sete de Setembro com a Carneiro Lobo. No alto, temos a casa onde morou o pintor Guido Viaro; hoje é loja de uma confeitaria. Foto de 1949 (Acervo Cid Destefani)
Hoje em dia, o local está irreconhecível. Em primeiro plano, vemos um pé de abóboras justamente na esquina da Rua Sete de Setembro com a Carneiro Lobo. No alto, temos a casa onde morou o pintor Guido Viaro; hoje é loja de uma confeitaria. Foto de 1949 (Acervo Cid Destefani)
Em 1934, alunos da Escola de Artífices – embrião do atual Cefet – desfilam pela Rua Pedro Ivo, na confluência da Praça Carlos Gomes com a Rua Marechal Floriano (Acervo Cid Destefani)
Em 1934, alunos da Escola de Artífices – embrião do atual Cefet – desfilam pela Rua Pedro Ivo, na confluência da Praça Carlos Gomes com a Rua Marechal Floriano (Acervo Cid Destefani)
No coração da cidade – a Praça Tiradentes –, passageiros esperam tomar sua condução na então existente estação de bondes. A foto é de 1948 (Acervo Cid Destefani)
No coração da cidade – a Praça Tiradentes –, passageiros esperam tomar sua condução na então existente estação de bondes. A foto é de 1948 (Acervo Cid Destefani)
Uma das últimas fotos do carvalho do Passeio Público, na década de 1980. Foi plantado por Taunay em maio de 1886 (Acervo Cid Destefani)
Uma das últimas fotos do carvalho do Passeio Público, na década de 1980. Foi plantado por Taunay em maio de 1886 (Acervo Cid Destefani)
O Passeio Público em 1887, um ano após a sua inauguração pelo presidente Taunay. (Acervo Cid Destefani)
O Passeio Público em 1887, um ano após a sua inauguração pelo presidente Taunay. (Acervo Cid Destefani)
Uma ponte de madeira, elevada sobre um braço do lago do Passeio Público, era atração aos frequentadores em 1910 (Acervo Cid Destefani)
Uma ponte de madeira, elevada sobre um braço do lago do Passeio Público, era atração aos frequentadores em 1910 (Acervo Cid Destefani)
O Passeio Público em 1887, um ano após a sua inauguração pelo presidente Taunay. (Acervo Cid Destefani)
O Passeio Público em 1887, um ano após a sua inauguração pelo presidente Taunay. (Acervo Cid Destefani)
A chácara de Nhá Laura Borges, cujo espaço é ocupado na atualidade pelo Colégio Estadual do Paraná. A foto é de 1900 (Acervo Cid Destefani)
A chácara de Nhá Laura Borges, cujo espaço é ocupado na atualidade pelo Colégio Estadual do Paraná. A foto é de 1900 (Acervo Cid Destefani)
Préstito desfilando ao som da banda militar pela antiga Estrada do Portão, hoje Avenida República Argentina, a fim de participarem da inauguração da Sociedade Internacional da Água Verde no dia 1.º de janeiro de 1905. Ao fundo, o espaço da atual Praça do Japão (Acervo Cid Destefani)
Préstito desfilando ao som da banda militar pela antiga Estrada do Portão, hoje Avenida República Argentina, a fim de participarem da inauguração da Sociedade Internacional da Água Verde no dia 1.º de janeiro de 1905. Ao fundo, o espaço da atual Praça do Japão (Acervo Cid Destefani)
Avenida Visconde de Guarapuava e a Igreja de Santa Terezinha, um dos marcos do Bairro do Batel. Foto de 1950 (Arquivo Cid Destefani)
Avenida Visconde de Guarapuava e a Igreja de Santa Terezinha, um dos marcos do Bairro do Batel. Foto de 1950 (Arquivo Cid Destefani)
Confluência das ruas Comendador Araújo com a então Dr. Pedrosa, criando o começo da Avenida do Batel. Foto de maio de 1941 (Arquivo Cid Destefani)
Confluência das ruas Comendador Araújo com a então Dr. Pedrosa, criando o começo da Avenida do Batel. Foto de maio de 1941 (Arquivo Cid Destefani)
A <i>Pracinha do Batel</i>, então ponto final do bonde e do nome da avenida. Foto de 1939 (Arquivo Cid Destefani)
A Pracinha do Batel, então ponto final do bonde e do nome da avenida. Foto de 1939 (Arquivo Cid Destefani)
Confluência das ruas Comendador Araújo com a então Dr. Pedrosa, criando o começo da Avenida do Batel. Foto de maio de 1941 (Arquivo Cid Destefani)
Confluência das ruas Comendador Araújo com a então Dr. Pedrosa, criando o começo da Avenida do Batel. Foto de maio de 1941 (Arquivo Cid Destefani)

quinta-feira, 24 de julho de 2014

8 – A José Bonifácio vista da Praça da Ordem em 1930
8 – A José Bonifácio vista da Praça da Ordem em 1930
6 – Movimento de colonos em uma manhã de 1938
6 – Movimento de colonos em uma manhã de 1938
7 – A Rua José Bonifácio vista da Praça Tiradentes em 1900
7 – A Rua José Bonifácio vista da Praça Tiradentes em 1900
5 – Rua São Francisco vista da torre da igreja em 1900
5 – Rua São Francisco vista da torre da igreja em 1900