sexta-feira, 27 de junho de 2014

FERROVIA PARANAGUÁ - CURITIBA,

FERROVIA PARANAGUÁ - CURITIBA,

FERROVIA PARANAGUÁ - CURITIBA,

Ponte do Rio Ipiranga

FERROVIA PARANAGUÁ - CURITIBA,

FERROVIA PARANAGUÁ - CURITIBA,

FERROVIA PARANAGUÁ - CURITIBA,

Tunel Roça Nova lado Piraquara.

FERROVIA PARANAGUÁ - CURITIBA,

FERROVIA PARANAGUÁ - CURITIBA,

FERROVIA PARANAGUÁ - CURITIBA,

Piraquara

Praça Eufrasio Correia-Curitiba.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

ANTONINA ANTIGA



A Praça Carlos Cavalcanti, em Antonina. A foto é antiga. Talvez seja uma das fotos do folheto propagandístico do Dr. Heitor Soares Gomes, o prefeito municipal do período mais pujante da Deitada-à-beira-do-mar, no inicio do século XX. A foto, portanto, pode ser de meados dos anos 20. A foto original do PowerPoint era um xerox velho, apagado e manchado assim como nossa memória. A foto estava em algum fichário antigo, desses de furar, pois se vê dois furos na lateral esquerda da foto. Por baixo, um belo pedaço de papel tigre (o qual, se faz favor de explicar, porque era que o papel tigre era papel verde?). Enfim, antigamente, meninos, papel tigre, esse papel verde aí era o papel de que se encapavam os nossos cadernos de escola. Encapar cadernos? Alguém ai se lembra do que é?
De quando é a foto? Parece bem antiga. O chafariz estava sendo construído, talvez. Não há ali nenhum sinal das arvores da praça, as quais conheço bem. O coqueiro, ao que tudo indica está mais baixo, era um jovem ainda, não a grande e imperial palmeira que nos embeleza a praça. Hoje, de tão alto, o coqueiro sequer apareceria nesta foto, pelo menos não por inteiro. Atrás de tudo, ao fundo, está o mato do morro, o mesmo mato do morro que está ali desde os imemoriais tempos do onça. Do buraco da onça.
Dominando a foto, e a praça, está o belo prédio neoclássico da estação ferroviária. Belo, com suas colunas coríntias (sem qualquer trocadilho) seus grandes janelões, seus capitéis e seu belo relógio. Aliás, como sempre perguntava meu pai, onde foi parar o relógio da estação? Tudo podia parar, menos o relógio da estação, qual Big-Ben dos bagrinhos do século XX, marcando o horário de chegada e partida dos trens. Onde anda o tal relógio? Será por isso que parece que o tempo na cidade parou, ou caminha mais devagar? Onde está o relógio? Onde estão os trens?
A Praça Carlos Cavalcanti pra mim ainda é a “Pracinha da Estação”, onde brincávamos de um monte de coisa, onde jogávamos bola, com meus amigos Zé Paulo Azim, Marcos Cruz, Robertinho, Lídio, Valmor, Jorginho Fayad e tantos-tantos outros. Ali naqueles bancos também dei minhas primeiras paqueradas, as primeiras e timidíssimas tentativas de entender – quem há de? – o universo feminino. Tempos bons, os da juventude.  Ainda bem que desperdiçamos esse tempo tão bom em andar de bicicleta, jogar bola (muito) e namorar (pouco).
 No entanto, lamento dizer, não gosto desta foto. É de uma praça que ainda não era nossa, de um tempo que parece que não tem gente. É foto de propagando política, estão mostrando as obras de um prefeito realizador, por isso mostram obras e prédios, com o coqueirinho ainda tímido do lado e o mato verde e exuberante no fundo. Na frente, os tijolos, o cal, as coisas em trânsito de se fazerem. O progresso, como um novo Fausto, vendendo a alma à Don Lúcio Fer por um punhado de votos, ou um mandato de deputado estadual. Merrequinhas. De que nos importa isso? O que vale são as crianças brincando, os velhos descansando, os turistas passando ali e vendo o conjunto arquitetônico do Dr Heitor Soares criando a Antonina mítica que nós, do final do século XX pra cá nunca vimos mas sempre sonhamos. Repito: não gosto da foto da praça vazia. Sem gente, a pracinha da Estação não tem graça. 

http://urublues1.blogspot.com.br/2012/02/antonina-antiga-v.html

Curitiba em seis retratos

Hoje a máquina do tempo da Nostalgia viaja ao passado de Curitiba através de meia dúzia de fotografias antigas, incluindo uma aérea feita em 1948 por Roberto Del Segue. Vamos nos ater às imagens com textos-legendas, deixando de lado os comentários tradicionais que fazemos sobre a cidade.
Fotos: Arquivo CD

Vista aérea da Avenida Vicente Machado e da Rua Comendador Araújo. Em primeiro plano temos o antigo Colégio Belmiro César, que aparece em parte, seguido pelo prédio do Hospital São Vicente, à direita se destacam o fundo e a lateral do edifício da Sociedade Thalia. Mais abaixo, já na esquina da Rua Visconde do Rio Branco, se destaca o enorme barracão onde funcionavam as oficinas da Agencia Ford, de Rocha & Cia, mais tarde pertencente à família Slaviero. Atualmente, o conjunto encontra-se demolido dando lugar à construção de mais um mega edifício. Lá no último plano, podemos ver, à esquerda, o Edifício Kawasinski e a Praça Osório, tendo, ao lado, o Edifício Santa Julia em construção. Na extrema direita, temos o Colégio São José e também à direita aparece a fábrica de louças da família Trevisan, com destaque para suas chaminés.
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Curitiba é uma cidade cortada por pequenos rios e riachos, que se tornam caudalosos com a ocorrência de qualquer chuva mais copiosa. Hoje praticamente não enxergamos mais tais cursos perenes, por estarem confinados em canais subterrâneos. Entretanto, se não os vemos, sabemos de suas existências por exalarem o mau cheiro dos esgotos que conduzem. Um desses rios curitibanos é o Água Verde, o qual se vê na fotografia feita quando estava sendo canalizado, em meados da década de 1940, na região hoje ocupada pela Praça Afonso Botelho. Na época da fotografia, o local era usado para os jogos de futebol do 5 de Maio, um dos muitos times de várzea que existiram em Curitiba.
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Em pleno centro de Curitiba, em 1947: o cruzamento das ruas Monsenhor Celso e XV de Novembro, local popularmente chamado de o corredor polonês, em razão de a Monsenhor Celso estreitar-se e apresentar grande movimento de bondes e ônibus, em idas e vindas até a Praça Tiradentes, razão pela qual ali aconteciam inúmeros acidentes com os coletivos e veículos particulares.
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Nesta fotografia nos afastamos do centro da cidade, vamos para o lado Oeste. Estamos no mês de março de 1949 e ficamos parados no calçamento da Rua Carneiro Lobo; nosso olhar divisa o morro que está sendo cortado pelas máquinas da prefeitura, elas estão abrindo a Avenida Sete de Setembro em direção aos bairros do Seminário e Santa Quitéria. No alto, à direita, destaca-se a casa que pertenceu ao pintor e professor Guido Viaro. Hoje no local funciona uma confeitaria.
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A Estação de Bondes na Praça Tiradentes centralizou, até 1952, o ponto de partida dos bondes elétricos que serviam aos bairros e arrabaldes de Curitiba como Asilo e Prado, Trajano Reis e Cemitério, Juvevê e Bacacheri, Água Verde e Portão e ainda Batel e Seminário. Durante mais de vinte anos, a Estação de Bondes trouxe grande movimento para o comércio da Praça Tiradentes, dando, inclusive, a alcunha de Coração da Cidade para o logradouro. A foto é de Domingos Foggiatto e foi feita em 1948.
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Nessa última fotografia damos um pulo até o final do século 19, na região que pertence à várzea do Rio Belém. Estamos vendo a casa onde se inaugurou e funcionou, por um bom tempo, o estúdio fotográfico mais famoso que existiu em Curitiba: J. Weiss & Irmão. Quem, sendo curitibano tradicional, que não possui alguma fotografia de seus ancestrais feita naquele atelier famoso, que em suas carte de visite ou postais fazia questão de colocar que estava instalado vis-à-vis ao Passeio Público.

curitiba






















http://e-blogsnet.blogspot.com.br/2009/12/fotos-antigas-de-curitiba.html

FOTOS ANTIGAS DE FAMILIA



Attilio Menegotto

  


Meu avô materno Leony Villanova de terno branco

 
 
Zilma-Elvira Menegoto-Leonice-José Gomes dos Santos-Dante Bot

Jacinta e Wutson Villanova (Tegon)



O maior da esquerda Nelson Bosloper no capo BETO, Marivaldo Bernardes, Rene filintro e Alaor e Elizabet Gomes dos Santos.


BETO e Jose Gomes no Rio Barigui - hoje pateo do Carrefour Foto By Jose 1958


Moinho no Rio Barigui hoje onde é o posto de gasolina enfrete ao schooping Barigui - 1960
Albyna e Leonice Rio Barigui 1958 - Nesta época era comum banhar-se nas aguas claras e limpas do rio.


Lonice com BETO no colo, Eva Maldonado e Albyna Villanova ao fundo o Parque barigui 1957

d

Bloco Campo Comprido

Bloco Campo Comprido


Foto de Leonice de L.Gomes dos Santos no meio de vestido branco a esq Dn Nina Bortollan e Gesuina C.Damasio e Filhos e sobrinhos

Albina Menegotto Villanova a direita.

Igreja de campo Comprido Festa da Padroeira N.S.de Lourdes




Cominhão de ASlbina Menegotto

Camelita-Lineu-Leonice-Constant Menegotto

Constant Menegotto

Lelo Glir esposa e filho

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Aguaverde Futebol Clube - Homenagem a Alfredo Slovik

Bloco Campo Comprido - Homenagem ao meu sogro e grande amigo Antonio Domanski

Bar Palmeira - Sta Quiter



Evolução do Parana Clube - De Alfredo Slowik



Os Tres Filhos de Alfredo Slowik
José Gomes dos Santos em um domingo de 1962 consertando um canhambek da época - sentado sou eu Jose Roberto BETO ao lado Celso Bortollan
Centenario do Paraná - Igreja de Campo Comprido - Homenagem a minha saudosa Sogra DIVA DOMANSKI
Olaria inundada pelas aguas da represa do Passaúna
Centro de Curitiba - Rua Riachuello
Elizabete-BETO-Denise Gomes dos Santos-Campina do Siqueira 1964
Carmelita D.Menegotto







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Claudio Olivete e sua sobrinha Jocéli Domanski

Bosque da Igrea N.S.Aparecida



Familia Olivete

Famila Reunida

Era uma festa esgotar o lago


Tanque no Terreno da familia Olivete




Rua Eduardo Sprada - Campo Comprido


Claudio Olivete


Santa Quiteria Rua Curupaitis enfrete a praça


http://professor-beto-historia-e-geografia.blogspot.com.br/2010/10/fotos-antigas-de-familia.html